sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Sobre os valores antigos e a falta que fazem.

Há 10, 15 anos atrás, havia muita revolução contra os valores morais 'hipócritas' que imperavam numa sociedade feita por gente recalcada! Pouco a pouco, esses valores foram sendo relativizados e: Tchan tchan tchan: foram pro espaço.
Aí nós temos que ver coisas bem intrigantes, e começar a pensar.
Os últimos tempos têm sido bastante surpreendentes. Não pelo lado bom.
Outro dia, vi duas notícias aterrorizantes na internet, sobre jovens como nós.
A primeira trata de um flagrante de uma jovem, de 15 anos, com DEZESSETE homens dentro do quarto dos pais, fazendo favores sexuais para eles.
A segunda é que a polícia identificou e dois adolescentes que exibiram cenas de sexo na internet, das suas casa, em Porto Alegre. As notícias são antigas, mas eu só as vi hoje.
Não quero julgar ninguém. Não quero fazer um falso discurso moralista, com a intenção de aparentar uma santidade fácil e superficial, a qual não busco, mas, sim, a uma santidade que muito custa, porque muito vale.
MAS O MUNDO TÁ PERDIDO!
Uma quantidade crescente de jovens está sendo, verdadeiramente, escravizados por contra-valores que imperam no que nós chamamos de sociedade civilizada. Essa tal de civilização trouxe um avanço muito grande em termos de técnica, cultura, igualdade e outrem, mas a custos muito altos.
Imagine uma CRIANÇA de 15 anos quer ganhar fazendo sexo com 17 homens? Dinheiro? Mas, a que custo? Dinheiro nenhum é capaz de pagar pela inocência de uma criança. Como será esse adulto? Ou o que outra criança de 14 anos quer se exibindo na internet enquanto fazem o que acha ser 'legal'. O que esse cara vai ter para apresentar ao mercado de trabalho, senão noções erradas da sua errada percepção do mundo.
Sinto uma revolta e uma vontade de ser O diferente em maio a tudo isso.
Pensando bem, prefiro o recalque de antigamente.
Não tenho muito o que falar sobre isso, só o que todos podemos constatar:
Estamos colhendo os frutos da negação dos valores feita ha tanto tempo. As novas gerações não são, no entanto, culpadas por isso. São, outrossim, vítimas.
São vítimas!
Vítimas de nós mesmos!

Shalom!

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