quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

A parte do Sermão que não se vive.

Esse é o fragmento de um texto divulgado pela CNBB que muito me chamou a atenção. Parece que esta parte é direcionada especialmente, por Deus, a nós jovens. É uma opnião firme, à luz do Evangelho, sobre tantas coisas que não se vive mais pelo mundo, mas que nós somos chamados a viver sempre.
Seja violento de coração, seja firme, seja único! O relativo não basta para Deus!


A opinião pública de hoje se acha livre de tabus, mandamentos e proibições. Despreza valores tradicionais como virgindade, castidade, fidelidade. Não vê a beleza de um namoro romântico de jovens que sabem esperar. O problema é saber como apresentar aos jovens de hoje um ideal de vida exigente. Não basta dizer: Não faça isso, não faça aquilo. Em vez de falar da feiúra do pecado que se apresenta atraente, melhor mostrar a beleza da virtude exigente.
Um programa de televisão quer saber a opinião de representantes de diversas igrejas e religiões sobre sua posição em relação à vida sexual na teoria e na prática do mundo de hoje. Estranhei a falta de firmeza dos cristãos nas respostas. Parece que ninguém quer lembrar que o sexto mandamento continua valendo.
Imaginem um pregador a criticar pessoas que se gloriam de coisas das quais deveriam ter vergonha. Se tiver a ousadia de questionar as demonstrações de orgulho gay, pode ser processado por homofobia. Mas a crítica vale também para o outro lado, para muitos machões que se gabam das suas conquistas e das suas proezas sexuais.
Será que no íntimo não sabem que estão errados? Mesmo correndo o risco de escandalizar alguns, vou relatar uma conversa entre homens que alguém me contou: Um começou criticando um padre: Aquele padre não me venha com sermões. Já o vi num motel em booa companhia. Outro perguntou: E você, o que é que estava fazendo no motel? O primeiro respondeu: Eu posso. Não sou padre.  Falou como se o sexto mandamento não fosse para todos. Um homem casado que não se contenta com uma mulher não tem o direito de criticar um padre que não aguenta ficar sem nenhuma. 

Leia o texto completo aqui.
Shalom!!!!

Um comentário:

  1. Cara, realmente essa parte do Sermão de João Batista é bastante rígida tanto quanto essênciais, mas, ocorre que é ostensivo o uso direto desses termos à determinada conduta no momento em que as leis humanas estão "atentas" a esses detalhes, ficando assim, o padre ou líder religioso, sob o jugo das leis que protegem relativamente a todos. O que fazer?
    Devemos saber usar os argumentos na medida certa, para que cada um faça seu próprio juízo e se conveça da sua postura de acordo com a fé que vive, se é que vive alguma. Mt bom o POST.
    Abraço J. Gama

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