sexta-feira, 22 de novembro de 2013

O Dia da Consciência Humana - Sobre Beagles, Cavalos e Homi Sapiens.

Pelo andar da carruagem (que obviamente não é puxada a cavalos, por ser muito sofrimento para os coitadinhos), em algum tempo, nós necessitaremos de um dia para celebrarmos a necessidade da lembrança de quem somos.
Explico.
Eu via as fotos e a narração da tentativa - frustrada - de um homem salvar um cavalo que fora abandonado doente, numa situação em que, claramente, a melhor opção para o animal era o sacrifício, por mais cruel que seja ela.
Ao que interessa. Olhando o esforço do rapaz para salvar o animal, que mobilizou pessoas e dinheiro na compra de medicamentos, eu me perguntei repetidas vezes sobre qual é o motivo de ainda existir tanto mendigo passando fome, frio e sede, e sendo tratado feito animais (não gatos, cavalos ou Beagles, é claro) nas nossas cidades, tanto jovem entrando no mundo das drogas e tanta gente sofrendo tanto, se existe tando amor no mundo!
Por que será que ninguém se mobiliza para juntar uma grana e dar comida a quem tem fome -  e, atenção! Refiro-me a seres humanos.
Pelo contrário, esses são discriminados, excluídos, ignorados e alvo da mais profunda falta de amor que se pode imaginar.
Não quero promover os maus-tratos contra os animais [os irracionais], e nem tampouco elevar ao patamar dos inocentes alguns homens que comentem crimes e afins por conta de sua condição social. Não! Meu único desejo, com esse texto, é criar o dia da consciência HUMANA, já que não se sabe muito bem o que é isso.
Gostaria de convidar os seres humanos à reflexão acerca das diferenças. Sim! As diferenças. Diferença entre homem e mulher, adulto e criança e, pelo amor de Deus, a diferença entre homens e animais. Quem deve ser prioridade na dispensa do amor? Quem é, de fato, o meu próximo? (Faço essa pergunta, porque uma criança de cinquenta e poucos anos afirmou que um dos Beagles do Instituto Royal, que ele roubou, era o próximo dele naquele momento. Dá pra acreditar?)
Em poucas palavras, eu poderia resumir isso tudo aqui em: quem foi que nos drogou e nos tirou a capacidade mister de discernir acerca do que nós somos?
Quem nos roubou de nós mesmos?

Deus nos salve.
De nós mesmos.
Shalom!

terça-feira, 20 de agosto de 2013

Desabafo sobre a inversão dos valores.

Emerson Sheik dá um selinho num cara e as referências masculinas começam a ir, de uma vez por todas, pro espaço.
"Esse mundo não vale o mundo!" (OTM)
Tá tudo errado!

Ah, já sei o que vai acontecer:
Os 'liberais' vão me xingar, os intelectuais vão discutir comigo, os 'acordados' vão me repreender, os modernos vão me chamar de atrasado e e ateus vão dizer que é porque eu ou católico e, por isso, nazista ou coisa pior, se é que existe. Sinto muito você, mas isso é 'moderninho' demais pra minha cabeça.
Podem economizar seu português, porque até vocês acham isso meio absurdo e, por mais que não achem, não vão me convencer e eu tenho tanto direito de tornar pública a minha opinião quanto vocês.
Essa cultura gay tá fazendo o mundo virar ao contrário. Vejo isso como o comunismo. Observe aqui que me refiro à cultura, sem nenhuma referência desrespeitosa aos homossexuais - muitos deles não tem nada a ver com isso, pois tem a consciência de que existem diferenças que devem ser respeitadas. Ninguém é obrigado a ser homossexual, e isso é o que esses defendem, mas hoje, há uma tentativa IDIOTA de misturar tudo, dizer que tudo é normal, de tirar a denominação 'menino' ou 'menina' de uma certidão de nascimento de uma criança, porque a criança tem o direito de escolher o que vai ser quando 'se descobrir'. Ora façam-me um favor! Como vão 'escolher' se estão tentando enfiar de goela abaixo uma noção de que o 'bom' é ser homossexual, se estão introduzindo isso no ensino de CRIANÇAS em formação da sua identidade. Ah! Façam-me um favor.
Eu não sou obrigado a assistir isso tudo calado. Eu não quero ser um pessimista, mas esse caminho leva a uma falsa sensação de progresso. Há, sim, um avanço grande em muitos aspectos, mas basta olhar pra alguns números desses países muito liberais e perceber que, afinal, o progresso não traz felicidade para as pessoas. Não esse progresso que acaba com as bases sobre as quais se construíram a sociedade. Suicídios, infecções por DST's, índices de depressão outras coisas 'legais', que foram 'conquistadas' ao longo dessa luta absurda pela morte.
Me desculpem, o teor desse blog nunca foi tão de desabafo, mas eu não consigo me calar diante disso não.
Sejamos homens [e mulheres] para nos levantar em defesa daquilo que prezamos.
Deus nos ajude.

domingo, 30 de junho de 2013

Grecco - Namorando


Eu conheci o som desse cara há pouquíssimo tempo, mas essa música dele já me ajuda a traduzir muito do que sinto.
Deleitem-se!
"No fim será só eu, você e Deus."
(Grecco)
Shalom pr'ocês!

terça-feira, 4 de junho de 2013

Rosa de Saron - Cassino Boulevard


Troféu MI pra esse clipe!

E o que é de Deus, a Deus!

Da passagem do Evangelho de hoje, podemos tirar muita coisa!
A situação é: alguns homens viviam uma religião opressora e se beneficiavam dela. Cristo, quando começou sua vida pública, começou a acabar com essa palhaçada.
Em meio a essa situação toda, Jesus mostrava ao seu povo quem, de fato, era - e é - Deus, e isso incomodou os tais homens. Assim, Cristo estava sendo, por assim dizer, caçado. Em qualquer circunstância, pretendiam que se contradissesse ou, de preferência, cometesse algum crime segundo as leis vigentes na época. Só que eles não O conheciam.
Na ocasião narrada no evangelho de hoje [veja aqui], os tais homens enviaram seus mensageiros em para provaram a Cristo, e eles pronunciaram, antes de destilarem suas perguntas, um louvor com belas palavras, mas que não vinha do coração. E isso já me falou muito.
Em muitíssimas vezes, nós fazemos o mesmo. Pronunciamos louvores vazios a Deus, sem sequer pensarmos no que estamos falando. Muitas, muitas vezes, esses louvores são mais uma forma de tentar negociar com Deus coisas que nós queremos e sabemos que não é exatamente a vontade de Deus. Deus nos livre de fazermos esses falsos louvores e nos igualarmos a esses falsos homens que o tentaram por tantas vezes.
Prossigamos.
Deus sabe de tudo. Cristo soube de tudo. "Por que me tentais?" Por que me fazeis louvores falsos? Por que o fazemos? Acaso pensamos ser Deus uma pessoa comprável com palavras bonitas? Não. Deus não cai em ciladas. Deus conhece a intenção do nosso coração antes de ouvir a beleza das nossas palavras. É até engraçado perceber que somos capazes de tentar ver Deus como uma pessoa fraca como nós. Mas é muito bom perceber que Ele, na verdade, não o É. E que nos conhece. Deus nos conhece.
Adiante, percebemos a grande sabedoria de Deus.
Diante da pergunta feita a Ele, do conhecimento das intenções do coração de quem as fez e de um povo que, no fundo, esperava também essa resposta, o Cristo sacia surpreendentemente o coração de quem esperava algo dele. A pergunta não é desconcertante, mas a réplica à resposta que a acompanha e a lógica proposta por Cristo se torna uma vocação inegável.
-“De quem é a figura e a inscrição que estão nessa moeda?” 
-“De César”. 
-“Dai, pois, a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus”. 
A lógica de Cristo remete à criação, quando Deus disse: " Façamos o homem à Nossa imagem e semelhança."
A imagem e inscrição que está presente em mim e em você é a de Deus. Não é somente uma assinatura, é a projeção divina em nós. É a marca de do Autor que nos fez alvos de tanto amor.

Devolvamos, enfim, a Deus, o que é de Deus: nós mesmos, nossas vidas, nossas capacidades, dádivas, dons, alegrias, tristezas, sentimentos, decisões, desejos, planos, futuro. 
Devolvamos tudo ao nosso Tudo. Devolvamos a vida a quem no-la Deu.
Sejamos corajosos e generosos nessa oferta.
Shalom!

sexta-feira, 31 de maio de 2013

"Não é um bebê, é um aborto."

De uma sociedade que aplaude uma propaganda que estimula o uso de preservativo com o slogan: "Valorize a vida. Use camisinha."; não se pode esperar muita coisa.
Daqui a pouco seremos iguais esses chineses.
O link abaixo é de um site americano que defende a vida, e conta a história de uma mãe que viu o bebê que tentou abortar nascer vivo e agonizar até a morte, por negligência médica.
Num momento ela vira pra o médico e diz: "Salve o meu bebê!", e o médico responde: "Não é um bebê, é um aborto."

http://www.lifesitenews.com/i-stared-and-stared-at-my-son-mom-demands-abortion-clinic-call-911-after-ba.html=

Sozinhos não conseguimos nada.


A gente não consegue nada sozinho. Ponto final.
Deus não nos fez com a capacidade de amar e ser amado à toa: Ele pretende que vivamos juntos. Só eu não sou ninguém. Sozinho, você não é ninguém!
Os grandes desafios da vida, as grandes curas, as grandes libertações em relação ao pecado, ao passado, aos medos, às tristezas... só acontecem porque temos pessoas que nos suportam. Sim! Nos 'aguentam' e nos dão o suporte com seus ombros amigos, sempre capazes de acolherem as nossas cabeças pesadas e chorosas.
A solidão é uma grandessíssima escuridão que atravessamos. Densa, ela é capaz de nos desesperar, posto que não vemos absolutamente nada. Quando tudo está escuro, os nosso medos parecem maiores. As nossas sombras parecem ficar maiores, já que elas são um pedaço de escuridão. Mas elas continuam do mesmo tamanho. E com a mesma ousadia.
Voltemo-nos para Deus, que não carregou sozinho a sua cruz, e aprendamos dele que é Caminho, Verdade e Vida. Vivamos Ele, que é o Sentido da vida. Vivamos Cristo.
Ele nos deu irmãos para vivermos juntos. Não caiamos na tentação de vivermos sós. Sozinho, tudo é mais difícil. 
Se for pra ficar a sós, que seja com Deus.
Bom dia pra vocês!

quarta-feira, 1 de maio de 2013

Incoerência aplaudida. Somos tão burros assim?


É engraçado ler algumas reações da sociedade em relação ao caso do padre 'liberalzinho' de Bauru. Poxa vida! Se você faz parte de uma empresa que prega determinados valores, mas não concorda com esses valores, o que você está fazendo?
Respondo! Você está sendo incoerente, e as pessoas a quem você está subordinado, mais cedo ou mais tarde, irão expulsá-lo da empresa. É simples. Muito mais simples que o caso do padre.
Não vou nem me ater ao que toca o Santo Evangelho, que deveria ser o norte da vida de qualquer cristão, mas, exponho o que conheço: a parte prática das coisas.
O padre em questão há muito vinha disseminando ideias contrárias às da instituição que representava. Ora bolas! Isso tem sentido?
A diocese de Bauru, na pessoa do senhor bispo Dom Caetano, tentou diversas vezes um diálogo com o reverendo Padre Beto, mas esse recusou categoricamente, inclusive, com certa 'má educação'.
Vamos ao que importa.
A Igreja defende princípios aos quais se mantém fiel, em ideologia e prática, há mais tempo que eu posso imaginar.
Em mil novecentos e carne torrada, a Igreja se manifestou contra a 'liberdade' sexual, sendo, no mínimo, vanguardista. A sociedade não refletiu a respeito, e, hoje, experimenta das consequências dessa banalização sexual. Eu deixo que você mesmo elenque cada uma dessas consequências.
Há tempos, também, a mesma Igreja vem se manifestando contra o abuso de drogas e do álcool. As pessoas, no entanto, a acharam muito atrasadinha, hipócrita, e - voilá! - morrem de overdose, lutam pelos filhos viciados e são assaltadas por pessoas que estão sob o efeito de drogas.
O que o padre Beto não fez, a meu ver, foi olhar pra trás. Olhar pra dentro de si. Olhar pra Cristo. É um homem muito inteligente, reconheço. Tem uma visão muito 'livre' de muitas coisas que permeiam a nossa vida, mas não foi fiel ao que se propôs, e assinou a própria sentença.
É burrice condenar a Igreja Católica pelas atitudes incoerentes de um padre. Não desejo iguala-lo a um padre que comete pedofilia, mas condenar a Igreja, nos dois casos, é burrice.
Sejamos fieis ao que queremos viver, e não percamos o foco, que é o Cristo.
Deus nos conduza!

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Deus que cuida, que tudo pode, que tudo faz.



Boa noite!
Pra quem não sabe, na última Sexta-Feira Santa eu ingressei na Comunidade de Aliança da Comunidade Católica Shalom, e isso tem me trazido imensas graças.
Pretendo falar da mais simples.
Nos últimos dias, tenho percebido o cuidado de Deus comigo e com outros de uma forma muito nova.
O Deus que é suficiente em si mesmo, que não precisa de ninguém para ser quem é -  ou para me criar, me sustentar e me amar - me chama, chama a você e se abaixa ao ponto de esperar uma resposta a essa vocação que ele faz, e a resposta pode ser um não.
No entanto, mesmo infiéis, Deus nos olha com todo o cuidado e amor. Nunca experimentaremos iguais.
Percebi, na vida de um colega de faculdade que nega veementemente a fé em Deus ou em religiões quaisquer, o cuidado do Deus que move mares por um filho, e que age escondido num detalhes que, nem de longe, são capazes de esconder amor tão grande.
Percebi, também, na vida de irmãos de caminhada, o zelo do Deus que conhece os filhos que tem, sabe que são infiéis, sabe que são fracos, mas os ama acima de tudo. Mas ME ama, acima de tudo.
Percebi o amor do Deus que se abaixa até mim, para me dar a mão e me erguer quando tropeço e caio por culpa minha, mas caio olhando para Ele, com vergonha, mas esperando que o Seu amor, mais uma vez, me constranja. Percebi o amor de Deus que não me deixa só, dando-me companhias, amizades verdadeiras, que, mesmo a centenas de quilômetros de distância, estão tão próximas como se pode imaginar.
Outro dia, uma menina De Ouro, que não mora nem um pouco perto de mim, escreveu: "Nós estamos muito próximos, concorda?"
A resposta para essa pergunta me levou a uma compreensão de amor de Deus e do amor humano que eu nunca havia alcançado. Não! Não estamos próximos, mas não poderíamos estar tão unidos em situações outras. Eu não poderia estar tão unido à minha recente e velha amiga, nobre Discípula da Comunidade de Vida Shalom, ou ao meu 'ovelho' e amigo, que me deu certo trabalho, e que hoje oferta a sua vida numa terra de missão que não sai dele.
Não poderíamos estar tão próximos, Áurea, Andreia, Yan, Fernando, Emanuela.
Deus cuida de nós, nos dá uns aos outros e, assim, nos lembra que nunca nos esquece, e que está tão próximo quanto pode de nós. De mim.
Bendito seja, para sempre, o Deus que nos une como irmãos.
"Todos juntos, na mesma estrada, vamos!"
E, fazendo, agora, minhas as palavras de Manu, numa ocasião, pra mim, inesquecível", digo que espero que, juntos, alcancemos o céu."
Shalom!

terça-feira, 5 de março de 2013

Tá ficando tarde.

Tem gente fazendo piada com isso tudo, mas, nos últimos dias, NÓS perdemos mais uma jovem para o vazio que se transformou essa vida.
Não sei o que temos feito, mas sei que não temos chegado a essas pessoas. Sei que, em dois anos, muitos jovens tiraram as suas vidas, e isso aparece mais rápido. Mas, além da Thayane, do Rodrigo, da Maiara, da Jéssica, cujas mortes pararam por alguns instantes as vidas de muitas pessoas, muitos outros se perdem em outras coisas. A vida, que já não tem o mesmo sentido, não tem mais valor algum. Não falo de quem a renuncia desta maneira, mas daqueles que a banalizam.
A relativização de tudo atinge, mais cedo ou mais tarde, quem não tem nada a ver com isso. Mas o meu maior questionamento é sobre o que eu estou fazendo para não te chegado à Thayane, ao Rodrigo, à Maiara, à Jéssica, à jovem que morreu após ser obrigada a tentar um aborto, ao jovem que foi morto por uma banalidade, aos jovens que morreram não foram noticiados.
Quanto tempo mais vai demorar pra que a nossa vida seja respeitada?
E quantos mais perderemos?
Agora, que não há mais nada a fazer para que as vidas desses continue, rezemos para que a vida deles seja perpetuada, porque Deus, que é TODO Amor e misericórdia, é capaz de amá-los mesmo quando não compreendemos.
E, cara, a nossa vida tem sentido sim!
A sua vida tem sentido, sim!
Nunca duvide disso, e se você duvidar, estou aqui, às sua disposição, para convencê-lo!
Shalom!

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Uma capa de burrice.




Chegamos ao ápice da ignorância!
Ninguém é obrigado a viver o que a Igreja pede. Ninguém é obrigado a ser católico. Ninguém é forçado a se afiliar, a simpatizar com a Igreja Católica Apostólica Romana; mas há uma coisa que não se pode aceitar: desrespeito.
Em primeiro lugar, não há um motivo claro para que a revista VEJA se manifeste contra preceito algum da religião católica, pelo simples fato de que ela não se diz católica.
O que, porém, mais surpreende, é o despreparo de uma pessoa que questiona coisas tão absurdas. Asseguro com a minha vida que o Papa Bento XVI não renunciou por causa de nada o Vatileaks, por causa dos escândalos de abuso de menores cometido por uma percentagem irrisória dos que formam o clero, por causa de nenhum escândalo de corrupção que envolve o Banco do Vaticano ou por nenhuma dessas balelas que esta imprensa pretensiosa, sensacionalista e despreparada vem levantando como motivos para o papa renunciar.
Ninguém veicula a informação de que o sr. Joseph Ratiznger, enquanto cardeal, foi o braço direito do Beato Papa João Paulo II, ou que ele sente mal estar quando viaja de avião, ou que usa marcapasso há alguns anos.
O motivo para a renúncia do Santo padre ele mesmo já explicou. Não há motivos para especulações. Ponto final.
E, fracamente, a comparação entre a renúncia de um Papa e o divórcio de um casal que contraiu o sacramento do matrimônio é, no mínimo, pra ser bem educado, uma completa ignorância acerca de coisas simples e que não existem só na Igreja, como legislação.
Em suma, Revista Veja e imprensa brasileira, vocês estão ficando cada fez mais irresponsáveis e tem perdido, dia após dia, a credibilidade. É uma imprensa vendida e irresponsável, que não se exime de usar de suas armas para uma série de males. Esqueceu-se do que se propôs e vai perdendo, ao longo do tempo, o foco das coisas.
Repudio, em nome de uma grande parcela da sociedade brasileira, 'isto' que ousam chamar de jornalismo.
E um último recado: A Igreja tem sobrevivido, há 2000 anos, a uma série de tentativas de mudanças em seus valores, em seus dogmas. Não é agora que ela vai ceder. Isso vale pra divórcio, para união homoafetiva, para o aborto, para qualquer coisa que possa se levantar.

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Sobre a Renuncia do Papa.


Recuso-me a usar as minhas palavras para tratar do assunto. Manifesto, apenas, o meu profundo respeito e amor pelo inteligentíssimo e sapientíssimo homem Joseph Ratzinger, nosso amado Papa Bento XVI. Seremos sempre a tua juventude, Benedictus XVI!
Abaixo segue um vídeo do Moyzés Azevedo, comShalom e um terto retirado do site da Rádio Vaticano.
Acompanhem, rezando sempre pela saúde do Santo Padre.
Shalom!

2013-02-12 L’Osservatore Romano
Desconcerto, surpresa, admiração e comoção diante das palavras de Bento XVI, que comunicou a sua decisão de «renunciar ao ministério de Bispo de Roma». Sentimentos que se viam nos rostos dos cardeais e dos prelados que — reunidos para o Consistório ordinário público na manhã de segunda-feira 11 de Fevereiro na sala do Consistório do Palácio Apostólico — ouviram directamente do Papa o anúncio inesperado.
Os olhares de todos cruzaram-se, um leve murmúrio elevou-se na sala  e a admiração transformou-se num lamento. Mas depois dos primeiros momentos de confusão, foi-se manifestando nos presentes — entre os quais estavam também os mestres-de-cerimónias, os representantes das postulações, os cantores da Capela Sistina, os sediários pontifícios e os adidos técnicos — o reconhecimento unânime que o gesto realizado pelo Pontífice é um elevadíssimo acto de humildade.
Uma decisão que surpreendeu todos. E que o Pontífice – acompanhado pelos arcebispos Georg Gänswein, prefeito da Casa Pontifícia, e Guido Pozzo, esmoler, pelos monsenhores Leonardo Sapienza, regente da Prefeitura da Casa Pontifícia, e Alfred Xuereb, da Secretaria particular do Pontífice —   quis comunicar pessoalmente quando, no final da celebração da Hora média e após o anúncio de que no dia 12 de Maio próximo se realizarão as três canonizações na ordem do dia do Consistório, leu o texto em latim da Declaratio escrita com o seu próprio punho. Falando com voz firme e serena,  enquanto os presentes o ouviam num silêncio quase irreal — explicou os motivos da sua decisão, tomada «com plena liberdade» e «depois de ter reiteradamente examinado a minha consciência diante de Deus».
De um momento de oração e de alegria, a atmosfera transformou-se em tristeza. Quem se fez porta-voz foi o cardeal Angelo Sodano, decano do Colégio cardinalício, que imediatamente tomou a palavra em nome de todos os purpurados. «Santidade, amado e venerado sucessor de Pedro, a sua mensagem comovida — disse —  ressoou nesta sala como um raio em céu sereno. Ouvimo-lo com sentido de trepidação, quase totalmente incrédulos. Nas suas palavras pudemos sentir o grande afecto que Vossa Santidade sempre teve pela santa Igreja de Deus, por esta Igreja que Vossa Santidade tanto amou».
Agora, acrescentou, «permita que lhe diga em nome deste cenáculo apostólico, o Colégio cardinalício, em nome destes seus amados colaboradores, que estamos mais próximos do que nunca, como estivemos ao longo destes luminosos oito anos do seu pontificado».
O purpurado assegurou a Bento XVI que «antes de 28 de Fevereiro, como Vossa Santidade disse, dia em que deseja pôr a palavra fim a este seu serviço pontifical, prestado com muito amor e humildade, antes de 28 de Fevereiro, poderemos expressar-lhe melhor os nossos sentimentos. Assim farão muitos pastores e fiéis espalhados pelo mundo, assim farão numerosos homens de boa vontade, juntamente com as autoridades de muitos países». Depois, uma referência aos próximos compromissos do Pontífice.  «Ainda este mês teremos a alegria de ouvir a sua voz de pastor, já na quarta-feira de Cinzas, e depois na quinta-feira com o Clero de Roma, nos Angelus destes domingos e nas audiências de quarta-feira. Portanto, haverá ainda muitas ocasiões para ouvir a sua voz paterna». Mas a sua missão, concluiu, «continuará. Vossa Santidade disse que estará sempre próximo de nós com o seu testemunho e com a sua oração. Sem dúvida, as estrelas do céu continuarão a brilhar sempre e assim brilhará sempre no meio de nós a estrela do seu pontificado. Estamos próximos de Vossa Santidade, Santo Padre. Abençoe-nos!».

domingo, 20 de janeiro de 2013

Festival de Prêmios - Seminário São José.



E a corrida continua!
Ajude, você também, na formação dos nossos futuros sacerdotes!
Em breve teremos novidades sobre o show que acontecerá neste dia!
Aguarde aqui!
Ah! Quem quiser comprar seu bilhete por aqui, deixe seu comentário com um contato [facebook, email] e nós trataremos de tudo virtualmente.
Shalom!

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Parabéns, vocês conseguiram.


Assistiu?
Agora compare essa devastação à devastação outra devastação que temos assistido, citada no post anterior.
É um milhão de vezes maior!

Sobre os valores antigos e a falta que fazem.

Há 10, 15 anos atrás, havia muita revolução contra os valores morais 'hipócritas' que imperavam numa sociedade feita por gente recalcada! Pouco a pouco, esses valores foram sendo relativizados e: Tchan tchan tchan: foram pro espaço.
Aí nós temos que ver coisas bem intrigantes, e começar a pensar.
Os últimos tempos têm sido bastante surpreendentes. Não pelo lado bom.
Outro dia, vi duas notícias aterrorizantes na internet, sobre jovens como nós.
A primeira trata de um flagrante de uma jovem, de 15 anos, com DEZESSETE homens dentro do quarto dos pais, fazendo favores sexuais para eles.
A segunda é que a polícia identificou e dois adolescentes que exibiram cenas de sexo na internet, das suas casa, em Porto Alegre. As notícias são antigas, mas eu só as vi hoje.
Não quero julgar ninguém. Não quero fazer um falso discurso moralista, com a intenção de aparentar uma santidade fácil e superficial, a qual não busco, mas, sim, a uma santidade que muito custa, porque muito vale.
MAS O MUNDO TÁ PERDIDO!
Uma quantidade crescente de jovens está sendo, verdadeiramente, escravizados por contra-valores que imperam no que nós chamamos de sociedade civilizada. Essa tal de civilização trouxe um avanço muito grande em termos de técnica, cultura, igualdade e outrem, mas a custos muito altos.
Imagine uma CRIANÇA de 15 anos quer ganhar fazendo sexo com 17 homens? Dinheiro? Mas, a que custo? Dinheiro nenhum é capaz de pagar pela inocência de uma criança. Como será esse adulto? Ou o que outra criança de 14 anos quer se exibindo na internet enquanto fazem o que acha ser 'legal'. O que esse cara vai ter para apresentar ao mercado de trabalho, senão noções erradas da sua errada percepção do mundo.
Sinto uma revolta e uma vontade de ser O diferente em maio a tudo isso.
Pensando bem, prefiro o recalque de antigamente.
Não tenho muito o que falar sobre isso, só o que todos podemos constatar:
Estamos colhendo os frutos da negação dos valores feita ha tanto tempo. As novas gerações não são, no entanto, culpadas por isso. São, outrossim, vítimas.
São vítimas!
Vítimas de nós mesmos!

Shalom!

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013


O Seminário São José tem uma história muito rica, há décadas formando jovens sacerdotes para a nossa Igreja e chegou a nossa vez de contribuir!
No dia 17 de Março, acontecerá uma grande festival de prêmios [foto], cuja renda será revertida para a reforma da estrutura física da casa. Serão sorteados prêmios como geladeira, bicicletas e uma moto zero.
A cartela custa apenas R$10,00 e você pode compra-la nas livrarias católicas da cidade, nas secretarias das paróquias, ou, mesmo comigo, deixando o seu recado logo mais abaixo.
Participe! Não deixe de contribuir com essa missão!
Shalom!