domingo, 22 de novembro de 2009

O amor de Deus não é “amor fóbico!

Igreja e Ciência não são antagônicas. A Ciência é um dom de Deus! O que seria de nós sem a eletricidade, o antibiótico, a vacina, o DNA, a engenharia genética? … o que seria de nós sem as “maravilhosas descobertas de Darwin?”. Não creio que vim do macaco, mas não creio que o Darwinismo seja contrário ao Criacionismo. As evoluções podem acontecer, e acontecem, mas há “um motor que move e não é movido por outro”. Há uma “Razão criadora” por trás da extraordinária beleza e mistério da vida. Nossos teólogos foram na história os primeiros pais da Ciência, os fundadores das universidades, das descobertas científicas, da evolução do pensamento e de uma sempre procura para arrancar a fé de um certo superficialismo. Nossa fé é pensada, tem conteúdo, não é irracional, exclusivista e muito menos amorfóbica. Nossa fé exige mudança de vida, conversão, transformação de mentalidade porque a Cruz não foi um espetáculo cultural, mas Salvação. Nossa fé deu contorno ao mundo, isso é perceptível, está registrado na história. Por exemplo, o que seria da Europa e do mundo em geral sem os monges? O que seria a Ciência hoje sem a contribuição que a Igreja Católica deu e continua a dar? Também nós recebemos muito da Ciência, graças a Deus e a estes homens que fazem da inteligência, um instrumento humilde a serviço do progresso do homem e do mundo e, a maioria, não se fecha à racionalidade cega, à autonomia doentia e “axiológica.”

Este texto é a resposta a um leitor de artigo escrio pelo Shalomita Antonio Marcos, a um jornal em Fortaleza. O trouxe para cá porque é o resumo da posição da Igreja em relação a um monte de coisa polêmica que sempre se levantam contra a fé cristã. Se você é cristão deve ler, se for ateu, mais ainda!
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Shalom!

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